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segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

BAGAGEM DE RISCO


Uma levada meio 007 ou Missão impossível, sem os efeitos especiais dos dois, e as que há não são convincentes. Assim é o "Bagagem...", filme que a Netflix pulveriza na mídia como top. Não achei tudo isso, embora atenda as promessas de ação e suspense.

O herói sai do ostracismo, onde vive a mesmice de uma função burocrática com segurança no aeroporto, para salvar o mundo, mercê de habilidades inicialmente impensadas para o personagem. Isso depois de ser chantageado para que permita embarque de uma maleta misteriosa. E às vésperas do Natal, com toda balbúrdia de um aeroporto, no caso superlativo, o de Los Angeles (fake). E com a namorada grávida! E mais: caiu de gaiato na chantagem que nem era para ele, para nossa sorte.
O filme deixa algumas pontinhas para serem amarradas, mas cumpre a tarefa de prender a atenção até o fim, além de mostrar gente bonita. Sofia Carson, ainda que mostrada em doses homeopáticas, enche as medidas. E Taron Egerton, que pelo visto se encaminha para ser o novo James Bond, pelos papéis que tem assumido, atendendo a linhagem britânica do personagem famoso.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

ALICE: SUBSERVIENCE


Você que está sempre atento às modernidades tecnológicas, que já dispensou o controle remoto porque, afinal, se ainda não basta apenas pensar para as coisas estarem acontecendo em casa, por certo que em algum dispositivo digital tem um app para realizar tarefas, se ligue na dica. Eu não gosto muito do tema. Inclusive, mal consigo me relacionar com a Alexa e andamos estremecidos. No entanto, por curiosidade, fui assistir "Subservience".

Conta a história de um marido dedicado, com uma filha fofa e uma esposa doente, quase terminal. O cara não consegue lidar com as coisas de casa, da criação da filha, do trabalho e da esposa doente. A saída sugerida foi a aquisição de um robô que, segundo a propaganda, faria todas as tarefas de casa e ainda cuidaria da criança. Custo benefício maravilhoso. O cidadão então se foi às compras junto com a filhota, e deixou que ela mesma escolhesse o protótipo. E assim foi foi feito.

Acontece que o robô, um humanoide, foi orientado a servir ao dono incondicionalmente e interpretar suas vontades. E o que é pior, mas bota pior nisso... ou talvez nem tanto: o robô era a Megan Fox. Rá! Em determinado momento a máquina acionou o modo boneca inflável e a vaca foi para o brejo. E piorou quando, a partir de um ato falho do patrão, ela assumiu o livre arbítrio. Bah!

Bueno, é um filme de ficção, óbvio, mas não sei se não se junta um pouco de comédia, muito de drama e suspense, e até um terrorzinho meia boca. Está disponível no Prime

Acabei gostando. Até fiz as pazes com a Alexa.