Ainda dá. Tem pouco tempo, mas posso receber uma boa
notícia; ser surpreendido; podes ainda fazer algo para melhorar a tua performance...
Melhor não. Deixa assim, amigo Doismiletreze. Sem surpresas de última hora. Vá que resolvas te superar.
Este não haveria de ser um ano para festejos, mas por
que está no fim e eu estou vivo; vivíssimo, e com mais saúde que o anterior,
por que não comemorar? Não foi fácil manter a pressão doze por sete, a cintura
abaixo de cem e IMC de vinte e poucos. Do resto não falo por que faz tempo que
não vejo, mas respiro que é uma beleza. O coração bate normal, apesar dos esquemas táticos do Grêmio. Ademais está guardado
por mãos firmes e lindas.
Vou festejar sim. Vou comer e beber a tua partida, meu caro
Doismiletreze, nem que prejudique os números acima e acrescente a eles mais
dois furos no cinto. Esperando, claro, que não tenhas deixado o modelo a ser seguido
pelo próximo. E um recado ao Papai do
Céu: Que não se repita! (Humildemente peço: “por favor”)
E por que sei que para muitos amigos foi um ano glorioso, acabo
por sepultar também o meu egoísmo. Já é uma alegria muito grande sabê-los felizes e ao
alcance das minhas teclas.
2014 está no partidor aguardando o “se vieram!” Tenho
esperanças, as que sempre tive, que vez por outra tentam me abandonar. Mas,
amigos, a caixa de Pandora está comigo, e como vivo na terra das gralhas, ela
está bem protegida.
A todos, meu abraço, meu carinho, e desejos de que a
felicidade se realimente em cada momento
futuro, ou que esteja apenas começando no ano que vem.
Que possamos fazer tudo para que 2014 jamais seja esquecido!