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terça-feira, 19 de agosto de 2025

A FILHA DO GENERAL

 

A gurizada que amava os Beatles e os Rolling Stones abriu uma brecha no final dos anos 70 para os embalos de sábado a noite, com os Bee Gees e uma série de cantores e bandas fantásticas do disc music. E dançou com Travolta e Olivia Newton-John! Mas Travolta foi adiante. Mostrou que também é bom fora das pistas e faz uma consistente carreira cinematográfica.
"A filha do general" é um exemplo. Um thriller psicológico de 1999, que tem na parceria o poço de sensualidade chamado Madeleine Stowe. Madeleine sozinha enfeita a tela, é perturbadora! Na trama, o agente Paul Brenner (Travolta) disfarçado, tenta desvendar uma operação de tráfico de armas dentro da unidade militar. No entanto, o cenário criminoso amplia seu espectro, quando a capitã Campbell, filha de um general, é encontrada supostamente estuprada, provavelmente estupro coletivo, e morta na base que é de alta segurança, e exposta de forma desumana. Nem o estilo de vida secreto da capitã justificaria tanta violência.

O código de ética criminoso faz com que o agente Paul encontre intransponíveis barreiras de silêncio. Então entra em cena Sara (Stowe), uma agente especializada em crimes sexuais, com quem havia tido um "rolo" antigo. E o que era para ser apenas um crime brutal e revoltante, era bem mais do que isso. Os fatos mergulham em segredos varridos para os cantos, chantagens, vendetas e traições, que comprometem muita gente, inclusive altas patentes do exército.

É um filme tenso, de cenas fortes e muito bem desenvolvido e de desenlace surpreendente, apesar da crítica especializada não ter achado tudo isso. E eu com eles! A trilha sonora, múltipla e variada, ambienta muito bem o cenário

Aproveitem enquanto o Netflix não arquiva.

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