Levar um best seller para a telona é garantia de mídia, porém, carrega no projeto uma enorme responsabilidade. Não conheço o livro que deu origem (1937), mas o filme vale suas duas horas e pico. O livro chama-se Znachor (charlatão) porque tem muito a ver com a maior parte da história.
A história trata de um grande cirurgião polonês, que leva "um pé" da mulher que foge levando junto a filha de 5 anos, e coloca o homem na lona. Além disso, também é traído por um colega de trabalho que almejava seu cargo (quem nunca?). E como desgraça sempre ataca em quadrilha, o homem é assaltado, golpeado na cabeça, que o faz perder a memória, sumir e dado como morto. E vai viver a vida de bicos e favores, sem saber quem é.
A genialidade médica, entretanto, ficou guardada nos arquivos cinzas do cérebro e é o fator determinante para que vá se reencontrando com flashes de passado, e com um grande amor em um momento de extrema dramaticidade. Aquele amor que os pais chamam de incondicional.
É um novelão, mas vale a pena assistir
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