A época em que assisti a esse filme, no final dos anos 90, gostei muito porque, ressalvados alguns atropelos de roteiro no início, você não tira o olho da tela aguardando o próximo passo , que certamente haverá. Não por óbvio, mas porque, aí sim graças aos encaixes do roteiro, a sequência sugere.
Richard Gere é um advogado famoso que acha feio o que não é espelho. É onde interage com o álter ego. Pega uma causa pro bono, sabe-se lá porquê e ... Bueno, só vendo o que acontece, mas mexe com a carreira de todo mundo. Está no Netflix, justamente classificado no top 10.
Contracena e se confronta com ele, do lado do ministério público, a linda, charmosa e competentíssima Laura Linney. E dando um show de interpretação, Edward Norton, fazendo a sua estreia na constelação hollywoodiana com um papel camaleônico, que lhe rendeu de cara indicação ao Oscar.
A trama começa com o brutal assassinato de um religioso,. O suspeito é óbvio demais, o que nos faz desconfiar de que nada é o que parece. De fato, o suspeito é e não é culpado, , e no fim acaba sendo., assim como há mais joio do que trigo sob o teto da casa de Deus.
Assisti de novo recentemente e continuei gostando, desconsiderando alguns aspectos críticos.
Bom de ouvir "Canção do mar", da Dulce Pontes, na trilha
Nenhum comentário:
Postar um comentário