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quarta-feira, 16 de outubro de 2024

ÂNSIA DE AMAR


 

Ann-Margret Olsson. Sueca, linda, bailarina, atriz extremamente talentosa, com uma filmografia extensa. Tinha a sensualidade como marca registrada, espalhada em um universo de 1,60m, que contemplava olhos, boca, voz e sua farta cabeleira ruiva... Que, a bem da verdade era morena, mas isso só os íntimos souberam.

Ann foi parceira nos primeiros filmes de Elvis Presley, com quem, dizem, teria dividido os pelegos durante as filmagens de “Viva Las Vegas”, e de quem se tornou grande amiga para sempre.
Em 1963 foi convidada a cantar na festa de aniversário privada do presidente Kennedy, como Marilyn Monroe, um ano antes. Mas não saiu de dentro de um bolo, nem consta que tenha sido ela a fatia do homenageado.
Em 1978, Ann foi a escolhida para interpretar a personagem Sandy Dumbrowski no filme “Grease, nos tempos da brilhantina”, um dos que marcou a época das discotecas. Porém, com 37 anos, não se sentiu à vontade para interpretar uma adolescente do ensino médio. Então, Olivia Newton-John foi escalada, porém, com uma alteração: a personagem foi renomeada para "Sandy Olsson". Uma homenagem a Ann, cujo sobrenome de batismo é Olsson.
Um filme imperdível com ela: “Ânsia de amar”, de 1971, obra da palheta do poderoso Mike Nichols, quando a diva divide as cenas e é premiada como coadjuvante, com Jack Nicholson e a muito mais que diva Cândice Bergen. A curiosidade é que o amigo, companheiro de quarto e confidente de Nicholson no filme é o sr. Art Garfunkel (o da voz maravilhosa parceiro do Simon), elogiadíssimo no papel introvertido dele mesmo. Um filme que mexeu com os nervos pudicos e cínicos da sociedade americana de então.

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