Ann-Margret Olsson. Sueca, linda, bailarina, atriz extremamente talentosa, com uma filmografia extensa. Tinha a sensualidade como marca registrada, espalhada em um universo de 1,60m, que contemplava olhos, boca, voz e sua farta cabeleira ruiva... Que, a bem da verdade era morena, mas isso só os íntimos souberam.
Em 1963 foi convidada a cantar na festa de aniversário privada do presidente Kennedy, como Marilyn Monroe, um ano antes. Mas não saiu de dentro de um bolo, nem consta que tenha sido ela a fatia do homenageado.
Em 1978, Ann foi a escolhida para interpretar a personagem Sandy Dumbrowski no filme “Grease, nos tempos da brilhantina”, um dos que marcou a época das discotecas. Porém, com 37 anos, não se sentiu à vontade para interpretar uma adolescente do ensino médio. Então, Olivia Newton-John foi escalada, porém, com uma alteração: a personagem foi renomeada para "Sandy Olsson". Uma homenagem a Ann, cujo sobrenome de batismo é Olsson.
Um filme imperdível com ela: “Ânsia de amar”, de 1971, obra da palheta do poderoso Mike Nichols, quando a diva divide as cenas e é premiada como coadjuvante, com Jack Nicholson e a muito mais que diva Cândice Bergen. A curiosidade é que o amigo, companheiro de quarto e confidente de Nicholson no filme é o sr. Art Garfunkel (o da voz maravilhosa parceiro do Simon), elogiadíssimo no papel introvertido dele mesmo. Um filme que mexeu com os nervos pudicos e cínicos da sociedade americana de então.
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