Certa vez jogávamos papo fora sobre cinema e suas vidas paralelas. A pergunta era "se tivesses que escolher um ator ou atriz para conhecer, quem seria teu escolhido?" Pela minha mente passaram todas as musas, carregando meus pensamentos imundos. "Barbra Streisand", falei para a surpresa dos amigos mais antigos, que conheceram a minha coleção de pôsteres do banheiro.
Barbra é fascinante; tem uma beleza inexplicável, fora dos padrões. O que ela deixa transparecer quando canta, fala ou atua é uma coisa única, magnânima,... Uma sedução angelical, para a desgraça do anjo caído. Tudo o que ela se propõe a fazer nas artes, faz bem. Se não, vejamos:
**𝐄𝐦𝐦𝐲: 𝟔 - **𝐆𝐫𝐚𝐦𝐦𝐲: 𝟏𝟓 - **𝐎𝐬𝐜𝐚𝐫: 𝟐 - *𝐓𝐨𝐧𝐲: 𝟏
Está na lista seleta dos artista com a classificação EGOT, que nada mais é que um acrônimo dos prêmios recebidos, mas não é para qualquer um. O dela é honorário.
Há coisa lindas para ver e ouvir com ela. Uma das versões de "Nasce uma estrela", cuja primeira foi em 1937, depois teve outra em 1954. A de Barbra em 1976, e a última recentemente em 2018, com Lady Gaga. Todas são ótimas. "Príncipe das marés", é mais lindo ainda, entre vários outros. Porém, o que me seduz e sobre o qual já falei por aqui é "Nosso amor de ontem". Esse merece ser revisto sempre, porque além de lindo é atemporal e pedagógico. E que música!
Revi recentemente "Funny Girl - uma garota genial", de 1968, o primeiro Oscar de Barbra. É um drama musical biográfico., com foco na vida da comediante Funny Brice, que fazia muito sucesso na Broadway, no século XIX. Barbra também fez a sequência desse filme, "Funny Lady", em 1975, sem o mesmo resultado..
Para a Billboard, uma revista de mais de 100 anos que é a Bíblia da indústria fonográfica, e para mim, Barbra é top. E recém, há uma semana, fez 80 aninhos!
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