domingo, 13 de outubro de 2024
πΊπ―π¨πΉπ·π¬πΉ - πΌπ΄π¨ π½π°π«π¨ π«π¬ π»πΉπ¨π·π¨Γπ¨πΊ
HΓ‘ uma sentenΓ§a atribuΓda a Edgar Allan Poe que Γ© a seguinte: πΓ£π€ πππ§ππππ©π ππ’ π£πππ ππ€ π¦πͺπ π«π€πΓͺ π€πͺπ«π π ππ’ π’ππ©πππ ππ€ π¦πͺπ π«π€πΓͺ π«Γͺ. Pois "Sharper..." dΓ‘ sentido a essa frase. O filme traz a maravilhosa Julianne Moore no comando da matilha, o romeno Sebastian Stan em um papel desenhado para ele, acompanhados por uma periferia competente.
O tΓtulo meio que sugere uma comΓ©dia, mas nΓ£o Γ©. Γ um roteiro tenso, muito bem amarrado, que vence as dificuldades de transição de vida dos personagens com quadros biogrΓ‘ficos. HΓ‘ mistΓ©rios e viradas do inΓcio ao fim. Inicia com um prelΓΊdio fofo/social entre o pobre e a mais pobre, mas nΓ£o Γ© nada disso, ou nΓ£o Γ© bem isso, ou, sei lΓ‘, talvez seja. Ou nΓ£o, como diria o Caetano.
As mensagens nada subliminares do filme nos dizem em primeiro lugar, e a mais velha delas, que não hÑ crime perfeito; que segredos que envolvem posses, sejam elas materiais, sejam afetivas, não se sustentam, porque acabando cedendo à ambição pelo controle. E que cachorro comedor de ovelha., só matando, como se diz nas casas.
Enfim, nΓ£o hΓ‘ como falar muito sobre esse filme sem deixar rastros que acabariam estragando as surpresas que sΓ£o muitas. Portanto, me reservo a apenas indicΓ‘-lo.
O filme Γ© novo e bom.
Jair Portela, Filho de RamΓ£o e Ernestina Portella, pai de Juliano, Brunno, Gabrielli e Igor,
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