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sexta-feira, 11 de outubro de 2024

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NΓ£o gosto de musicais. Acho que eles nΓ£o foram feitos para a tela e sim para o palco. Mas Γ© sΓ³ o que eu acho e nem quero estar com a razΓ£o. A verdade Γ© que tenho sede de histΓ³ria bem contada.

Dificilmente assistiria Mamma Mia (mas assisti mais de uma vez), nΓ£o fosse por Meryl Strep. E se nΓ£o fosse pelo ABBA. Como muitos setenteiros, fui abduzido pela SΓ­ndrone de Estocolmo. Acho que todos sabem que o grupo leva o acrΓ΄nimo de 𝑨gnetha FΓ€ltskog, 𝑩jΓΆrn Ulvaeus, 𝑩enny Andersson e 𝑨nni-Frid Lyngstad, suecos de Estocolmo , que sequestraram o que sobrou dos meus tΓ­mpanos, entregues antes aos guris de Liverpool.
Revi Mamma Mia, ou melhor, meio que assisti, porque mais ouvi do que prestei a atenção. No entanto é difícil não se deixar envolver por Meryl. Essa moça pode ser a durona Dama de Ferro; frÑgil e doentia como Sofia Zawistowk, perdida como Joanna Kramer ou doce como Francesca Johnson. Ela pode ser o que quiser, que serÑ o melhor que esses personagens jamais poderiam supor.
O filme é uma historinha juvenil, com alguma pieguice, mas bem arranjada e valorizada pelo time, que conta com a olhuda e mimosa Amanda Seyfried, que emplacou seu hat-trick, do jargão boleiro, nos dois anos seguintes com Chloe e Cartas para Julieta, e mais a participação do bonitão Pierce Brosnan.
Bom para ver domingo de tarde comendo pipoca. Γ‰ para ver, mas se quiser, apenas feche os olhos e ouΓ§a. VocΓͺ vai viajar.

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